Pior do que estar estudando e ter que conviver com aquela pressão na época das provas é você se matar para estudar, criar uma doença crônica em seu estomago, brigar com o namorado e quase matar o seu gato, deixando-o sem comida por longos dias no qual não pensa em mais nada a não ser as famigeardas provas ... CÉUS, depois de tudo isso, existe algo pior?
Ah meus amigos, existe sim! A história a seguir é baseada em fatos reais.
Mariana é uma jovem aprendiz de jornalismo. Mariana adora o seu curso. Mariana adora assistir aulas na faculdade. Mariana odeia ter de atravessar a cidade para conseguir estudar.
Mariana tem um emprego. O emprego exige muito tempo de Mariana. Mariana foi obrigada a faltar um dia na faculdade por culpa deste emprego.
Foi neste momento que o mundo de Mariana começou a ruir.
Justamente neste famigerado dia, o famigerado professor de documentário, resolveu aplicar uma famigerada prova aos famigerados alunos...
A pobre coitada da protagonista deste relato sofreu quando tomou ciência do ocorrido.
Se descabelou, chorou, se amarrou no trilho do trem, e até conversou com o professor Papai Noel, lhe explicando o porque de sua ausência numa ocasião tão importante.
Vocês acham que o monstruoso professor deu atenção para a pobre coitada Mariana?
Não senhores... Ele simplesmente a ignorou, do jeito que apenas professores mal resolvidos, mal comidos e muito mal humorados, conseguiriam ignorar!
Um desastre total na vida desta jovem, ela ficou com média 3! Sim senhoras e senhores, por culpa de uma prova perdida sua excepcional performance acadêmica ruiu em cinzas.
Mariana ficou envergonhada, não tinha mais coragem para erguer a cabeça. Prometeu pra si mesma que, na N2 não tiraria nada menos do que 9! (a nota mínima que precisava para ficar com média azul e não ficar de DP)
Então toda a força de vontade feminina entrou em ação. Vocês sabem que quando uma mulher revoltada quer uma coisa, ah... amigo, essa mulher revoltada consegue!
No famigerado dia 16 de junho Mariana compareceu a avaliação. Duas questões, apenas duas questões na folha de prova verde definiriam o seu futuro. A menina se empenhou, se matou para estudar, criou uma doença crônica em seu estomago, brigou com o namorado e quase matou o seu gato, deixando-o sem comida por longos dias no qual não pensou em mais nada a não ser a famigerada prova.
Depois de 30 minutos elas saiu da sala e se pos a esperar o resultado.
Amigos, é disso que estou falando. Pior do que passar por tudo isso para tentar salvar seu pescoço, é ficar impotente, angustiado, só esperando que um maníaco documentarista resolva o seu destino...
Mariana esperou. Hoje minha gente, é dia 27 de junho. Desde então passaram-se 11 longos dias... a doença crônica em seu estomago estava quase tomando conta do seu coração até que, numa tarde ensolarada ela resolveu, pela milésima nona vez no dia, conferir no site da famigerada faculdade, se as notas já haviam sido postadas...
Adivinha vai?
Ah meus amigos, existe sim! A história a seguir é baseada em fatos reais.
Mariana é uma jovem aprendiz de jornalismo. Mariana adora o seu curso. Mariana adora assistir aulas na faculdade. Mariana odeia ter de atravessar a cidade para conseguir estudar.
Mariana tem um emprego. O emprego exige muito tempo de Mariana. Mariana foi obrigada a faltar um dia na faculdade por culpa deste emprego.
Foi neste momento que o mundo de Mariana começou a ruir.
Justamente neste famigerado dia, o famigerado professor de documentário, resolveu aplicar uma famigerada prova aos famigerados alunos...
A pobre coitada da protagonista deste relato sofreu quando tomou ciência do ocorrido.
Se descabelou, chorou, se amarrou no trilho do trem, e até conversou com o professor Papai Noel, lhe explicando o porque de sua ausência numa ocasião tão importante.
Vocês acham que o monstruoso professor deu atenção para a pobre coitada Mariana?
Não senhores... Ele simplesmente a ignorou, do jeito que apenas professores mal resolvidos, mal comidos e muito mal humorados, conseguiriam ignorar!
Um desastre total na vida desta jovem, ela ficou com média 3! Sim senhoras e senhores, por culpa de uma prova perdida sua excepcional performance acadêmica ruiu em cinzas.
Mariana ficou envergonhada, não tinha mais coragem para erguer a cabeça. Prometeu pra si mesma que, na N2 não tiraria nada menos do que 9! (a nota mínima que precisava para ficar com média azul e não ficar de DP)
Então toda a força de vontade feminina entrou em ação. Vocês sabem que quando uma mulher revoltada quer uma coisa, ah... amigo, essa mulher revoltada consegue!
No famigerado dia 16 de junho Mariana compareceu a avaliação. Duas questões, apenas duas questões na folha de prova verde definiriam o seu futuro. A menina se empenhou, se matou para estudar, criou uma doença crônica em seu estomago, brigou com o namorado e quase matou o seu gato, deixando-o sem comida por longos dias no qual não pensou em mais nada a não ser a famigerada prova.
Depois de 30 minutos elas saiu da sala e se pos a esperar o resultado.
Amigos, é disso que estou falando. Pior do que passar por tudo isso para tentar salvar seu pescoço, é ficar impotente, angustiado, só esperando que um maníaco documentarista resolva o seu destino...
Mariana esperou. Hoje minha gente, é dia 27 de junho. Desde então passaram-se 11 longos dias... a doença crônica em seu estomago estava quase tomando conta do seu coração até que, numa tarde ensolarada ela resolveu, pela milésima nona vez no dia, conferir no site da famigerada faculdade, se as notas já haviam sido postadas...
Adivinha vai?
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